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quarta-feira, 15 de maio de 2013

O Jardim de Adoração do Céu e a Queda de Lúcifer

Parte 1

O Jardim perfeito

Em hebraico, a palavra jardim (“Gan”), tem o sentido de lugar cercado ou protegido. É interessante chamar a sua atenção para uma curiosidade. O Jardim do Édem, assim como o tabernáculo de Moisés e a família, são cópias das coisas celestiais (Ez 28.13; Hb 8.5;9.23).

O Édem existente no céu, no Antigo Testamento, é conhecido como Jardim de Deus (Ez 28.13), Monte Santo (V.14). No Novo testamento como Paraíso ou terceiro céu (Lc 23.43; 1 Co 12.1-4).
Édem, em Isaías 51.3 e Joel 2.3 simboliza a fertilidade de uma terra. Mas, Édem, para Moisés, no livro de Gênesis, simbolizava um estado de comunhão perfeita, não rompida, entre Deus e o homem. Esse foi o jardim que Deus criou para o homem. Um jardim perfeito, onde o homem pudesse habitar em comunhão com o seu criador.

O Céu

Lembro-me de um pequeno cântico de minha infância que falava do céu: “O Céu é um lugar maravilhoso, cheio de glória e de gozo; lá hei de ver o meu salvador. O céu é o lugar, lugar pra onde eu vou. O céu é um lugar maravilhoso!” - Eu cantava e tentava imaginar como seria o céu.

O céu é lugar onde o exército celestial adora ao Poderoso Deus (Ap 5.9-13; 16.5,6). Onde todos os remidos, através do sangue do Cordeiro, adorarão ao Deus e Pai pela eternidade (Ap 7.10). O céu é lugar de exaltação e glorificação ao Majestoso Deus (Ap 19.5-8). O céu é maravilhoso!

“Os Céus declaram a glória de Deus, o firmamento anuncia a obra de suas mãos” (Sl 19.1). O céu chama atenção somente para a majestade de Deus, anunciando a obra esplendorosa de suas mãos. O céu anuncia o louvor da terra, dos mares (Sl 69.34), e de todo o exército celestial, pois Deus ordenou e foi criado (Sl 149.1-6) e estabelecido em seus lugares.

No céu está o trono divino (Ap 4.2). É a partir de lá que Deu estende as suas mãos para reger a terra. Ele diz: “Assim como os céus são mais altos do que a terra, também os meus caminhos são mais altos do que os seus caminhos” (Is 55.9). Deus é infinitamente poderoso e os seus desígnios são tão numerosos que o homem não pode relatar (Sl 40.5).

Parte 2 será postada na próxima semana

Nadyege Macário 

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